segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Casar faz bem!

A revista VEJA dessa semana, estampa em sua capa (cor de rosa) a reportagem “Casar faz bem”. Uma matéria de Gabriella Sandoval, Bruno Meier e Malu Gaspar, que traz uma entrevista com a autora do livro, que em breve estará nas telonas, Comer, Rezar e Amar, que depois de passar por um divórcio devastador jurou pra si mesma que nunca mais subiria ao altar, entretanto depois de uma viagem por três países para curar suas feridas, conheceu um brasileiro e se rendeu ao amor.
A reportagem revela ainda as estatísticas espantosas dos divórcios no Brasil depois da aprovação da lei que extingue a exigência de 2 anos de separação para oficialização do mesmo.
Mas a vida para os comprometidos não vai mal. Essas estatísticas são apenas um grão de areia no meio de uma enorme praia repleta de casais que estão escolhendo melhor seus parceiros e se esforçando mais para que os casamentos funcionem.
Segundo a reportagem, de fato é preciso um esforço redobrado para manter os casamentos vivos em um mundo cada vez cheio de “oportunidades” fáceis e aparentemente melhores.
O texto alerta que casar-se jovem realmente não é um esporte para crianças. Indivíduos que ainda não conquistaram autonomia e não tem noção dos rumos que querem seguir na vida terão dificuldades em saber o que procuram em um parceiro. Os filhos, que para alguns é a razão da união da humanidade em pares, pode ser motivo de discórdia. Em pesquisas recentes a maioria dos casais culpam a prole pela piora na vida conjugal.
A antropóloga Helen Fisher da Universidade Rutgers ainda cita na matéria 4 tipos de personalidade mapeados em suas pesquisas e esclarece que a união de diferentes tipos de personalidades trazem problemas específicos, mas qualquer combinação pode levar um casamento a  longevidade ou ao divórcio. "Ao conhecer as características de cada personalidade pode-se antecipar os desafios e se sobressair rumo a felicidade", garante ela.
Embora não pareça, para a mulher atual a decisão de dizer o SIM as tem deixado confusas e inseguras. A independência tem trazido com ela a autocrítica. Mas independente de qualquer coisa, a convivência entre homens e mulheres é bom tanto parar elas quanto para eles. Pesquisas canadenses comprovam que homens casados vivem sete anos a mais do que aqueles que nunca foram casados, e as mulheres 3 anos a mais. E casais que dividem as finanças são mais estáveis e acumulam mais patrimônios.
Na realidade o papel das mulheres é exercer uma influência civilizadora sobre os homens e o papel dos honens é ajudar as mulheres a alargar seus horizontes além da necessidade premente.
A reportagem traz ainda um teste para avaliar se seu casamento ainda pulsa mas concluiu que Não há nada melhor para combater as agruras da vida moderna do que se casar.


By Cristiane Rufino

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Simone Paixão - Assessoria e Cerimonial

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